Começo por agradecer à administração do blog, o espaço que me concede, para perante a praça pública virtual povoense, poder exprimir o meu estado de alma, e simultaneamente lançar-lhe um aviso.
Faço-o, pois tenho necessidade de desabafar e não consigo escolher um ombro onde o possa fazer, visto serem tantos os oferecidos. Pensava eu, até há dias, que andava bem. Na verdade, tal não corresponde à realidade. Mas felizmente fui ao médico, ou melhor, um grupo de médicos encontrou-me num espaço público, e sem necessitar de grande observação, logo me disse que eu “não estava bem”! Fiquei surpreendido e não quis acreditar, até porque o dia corria-me bem e sou um pouco céptico. Ainda pensei que se referiam a uma doença de que sou várias vezes acusada de ter, mas não, dado que não apresentava tais sintomas.
Felizmente a medicina está hoje muito evoluída, e sem qualquer tipo de sintoma visível, um grupo de médicos conseguiu ver a olho nu que alguém “não está bem”. Porém, essa mesma medicina não está assim tão avançada, e não foi capaz de me dizer qual era o meu mal nem a cura para tal doença.
Antes de me despedir, queria agradecer o trabalho prestado por tal grupo de médicos, que graciosamente prestaram tais serviços médicos, sem cobrar qualquer honorários.
Esta carta tem como intuito alertar a comunidade, para que não descanse à luz de um hipotético bem estar, pois “que ninguém diga que está bem!”.
Abraço a todos quantos leram estas minhas palavras, esperando que esta lhes sirva de aviso.
Alguém que ouviu dizer que não está bem.
Faço-o, pois tenho necessidade de desabafar e não consigo escolher um ombro onde o possa fazer, visto serem tantos os oferecidos. Pensava eu, até há dias, que andava bem. Na verdade, tal não corresponde à realidade. Mas felizmente fui ao médico, ou melhor, um grupo de médicos encontrou-me num espaço público, e sem necessitar de grande observação, logo me disse que eu “não estava bem”! Fiquei surpreendido e não quis acreditar, até porque o dia corria-me bem e sou um pouco céptico. Ainda pensei que se referiam a uma doença de que sou várias vezes acusada de ter, mas não, dado que não apresentava tais sintomas.
Felizmente a medicina está hoje muito evoluída, e sem qualquer tipo de sintoma visível, um grupo de médicos conseguiu ver a olho nu que alguém “não está bem”. Porém, essa mesma medicina não está assim tão avançada, e não foi capaz de me dizer qual era o meu mal nem a cura para tal doença.
Antes de me despedir, queria agradecer o trabalho prestado por tal grupo de médicos, que graciosamente prestaram tais serviços médicos, sem cobrar qualquer honorários.
Esta carta tem como intuito alertar a comunidade, para que não descanse à luz de um hipotético bem estar, pois “que ninguém diga que está bem!”.
Abraço a todos quantos leram estas minhas palavras, esperando que esta lhes sirva de aviso.
Alguém que ouviu dizer que não está bem.
4 comentários:
Desta vez reconheço que ser-me-á dificil descobrir quem foi o indivíduo que escreveu esta carta aberta, dado que existe tanta gente que anda mal neste grupo!
Propunha que este grupo faça uma terapia de grupo, tal é o nº de pessoas que está mal.
A verdade é uma, este grupo está a precisar de um famoso jantar em casa de um dos membros deste grupo.
Aquele jantar em q tudo é permitido, menos arrancar olhos... :)
Será esta a terapia q tanto apregoa o nosso caríssimo Big Brother?
pelos vistos, ñ terem considerado estar com a doença "habitual" nessa mesma ocasião, é quase um "milagre"!Mas se as pessoas ao fim de tanto tempo ainda ñ conhecem as outras, e ñ são capazes de ver qual a origem dos "estados de alma"...
Ano novo, vida nova.... muita coisa vai mudar!
"I've found that, when you want yo know the truth about someone, that someone is probably the last person you should ask."
House,M.D.
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